Néstor Lorenzo: “Contra o Brasil, nunca se é favorito”

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“Sinto que contra o Brasil, nunca se é favorito. É uma equipe com muita história e nós estamos apenas começando a escrever algumas páginas da história da Colômbia, que é muito boa, mas aspiramos mais”, afirmou o técnico Néstor Lorenzo, na coletiva de imprensa antes da partida, no Levi’s Stadium, em Santa Clara (Califórnia).

Lorenzo alertou que, contra a Canarinho, nunca se pode distrair: “Nem no início, nem no meio, nem no fim”, insistiu, reconhecendo que será “muito difícil” controlar todas as partes do jogo.

“Gostaríamos de dominar o Brasil por 90 minutos, mas em algum momento jogaremos com um bloco mais baixo”, acrescentou.

Ele também lembrou que este duelo acontece em um contexto “muito diferente” do último confronto entre as duas seleções, em novembro de 2023, quando a equipe colombiana virou o jogo e derrotou o Brasil por 2 a 1, em Barranquilla, nas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2026.

Naquela ocasião, a Canarinho era dirigida por Fernando Diniz, demitido em janeiro passado devido aos resultados decepcionantes e substituído pelo atual técnico, Dorival Júnior, que tem um estilo totalmente diferente do ex-treinador do Fluminense.

Sobre reservar jogadores advertidos com suspensão e que poderiam perder as quartas de final se receberem um cartão amarelo na terça-feira, Lorenzo afirmou que “a prioridade é terminar em primeiro” no Grupo D, insinuando que não os deixará no banco. A Colômbia tem Jefferson Lerma, Richard Ríos e Jhon Córdoba advertidos.

O treinador também pediu aos atletas para “irem jogo a jogo” e não pensarem nas quartas de final, que poderiam ser contra o Uruguai, se perderem para o Brasil.

“Planejar para depois é como subestimar o adversário de amanhã, e não. O Brasil merece toda a atenção e a ideia é competir com essas grandes equipes”, apontou.

A Colômbia, já classificada para as quartas de final, buscará manter a liderança do Grupo D e manter sua sequência invicta, que está em 25 jogos – a dois de igualar seu recorde histórico.

Para o Brasil, um empate basta para garantir a classificação às quartas, mas apenas vencendo poderia assumir a liderança e, em teoria, ter um confronto mais fácil.

Fonte: Besoccer

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