A Copa América 2024 teve seus dois finalistas definidos nesta semana. Argentina e Colômbia farão a grande decisão e vão em busca da glória neste domingo, a partir das 21h (de Brasília), no Hard Rock Stadium, na Flórida (EUA).
Argentina e Colômbia farão final inédita – os argentinos buscam seu 16º título, enquanto os colombianos querem seu segundo. A finalíssima da competição colocará frente a frente as duas seleções que possuem as maiores invencibilidades do futebol sul-americano neste momento.
A Colômbia do técnico Nestor Lorenzo é a seleção que detém a maior sequência invicta no continente. A equipe não sabe o que é perder há dois anos e cinco meses – neste período, foram 28 jogos disputados, com 22 vitórias e seis empates.
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De acordo com dados da plataforma Sofascore, a seleção colombiana detém 85,7% de aproveitamento e balançou as redes 55 gols, tendo sofrido apenas 16. A equipe ainda passou ilesa em 17 partidas, ou seja, em mais da metade dos confrontos.
A Colômbia ainda conseguiu retornar a uma final de Copa América após 23 anos. A última vez que havia alcançado tal feito foi em 2001, quando os colombianos enfrentaram o México na final e levantaram seu primeiro e único troféu do torneio ao vencer por 1 a 0.
Do outro lado, a Argentina promete dar trabalho e complicar a vida da invicta Colômbia – até porque o time comandado por Lionel Scaloni é o atual detentor do título e também apresenta uma relevante sequência de invencibilidade.
A última derrota dos argentinos aconteceu há oito meses, quando foram superados para o Uruguai nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo. Desde então, não perderam mais – já são 10 jogos, com nove vitórias e um empate até aqui.
A seleção capitaneada por Lionel Messi marcou 20 gols e foi vazada em apenas três jogos, se destacando por sua boa linha defensiva. Apesar de várias chances perdidas, a equipe também vai bem no ataque e um meio-campo que se destaca pela raça deixada em campo.
A Colômbia conta com um James Rodríguez inspirado para conquistar a Copa América pela segunda vez na história, enquanto a Argentina tem Messi e Ángel Di María determinados a erguerem o troféu para fecharem suas trajetórias na Albiceleste com um título.
Fonte: OneFootball