O POLVO capturado na Baía de Nacala, na província de Nampula, está a ter aceitação nos mercados do Japão, Portugal e Austrália e com alguma demanda para outras regiões do mundo que se mostram receptíveis ao produto nacional.
A empresa que faz o processamento e comercialização do polvo está implantada em Nacala-Porto, onde a cadeia de valor do produto está a impactar na disponibilidade de compradores, acesso ao emprego directo e sazonal, incluindo a arrecadação de receita por parte do Estado.
O investimento é de capitais nipónico, em parceria com empresários moçambicanos. O gestor da empresa, A One-Enterprises, Henriques Jango, disse que para além do polvo, a instituição faz o processamento de peixe como garoupa, serra, vermelhão, chereua e outras espécies marinhas.
De acordo com Jango, grande parte do pescado tem sido vendida no mercado doméstico para diferentes tipos de público, como empresas de catering e restaurantes. Indicou que a capacidade de exportação é de cerca de 250 toneladas anuais, mas houve períodos em que a chuva prolongada e a Covid-19 perturbaram o mercado.
Fonte:Jornal Notícias