Em Moçambique “precisamos de um governo que se demarque claramente, e com acções, da irresponsabilidade financeira do anterior executivo”, economistas do IESE

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[ad_1] Para Carlos Castel-Branco, Fernanda Massarongo, Rosimina Ali, Oksana Mandlate, Nelsa Massingue e Carlos Muianga constataram no discurso dos governantes que 60% da Dívida Pública de Moçambique “foi para construção de infraestruturas de grande porte, associadas a mega projectos, e um sexto da dívida são avales do governo para dívida privada ilegalmente assumida pelo anterior executivo”.

“Portanto, mais de 75% da dívida foi para financiar a acumulação privada de capital e não para o consumo dos cidadãos ou do Estado. Se há excesso de consumo, quem consome em excesso?”

A explicação é que “Não é a economia como um todo, nem os cidadãos comuns ou o Estado. São grupos sociais específicos, as oligarquias nacionais e as corporações internacionais, quem o faz, em resposta aos padrões de produção e de distribuição da economia moçambicana. Portanto, a dívida não resulta de consumo em excesso de todos os cidadãos e do Estado, mas da expropriação do Estado, por via do endividamento, para financiar oligarquias nacionais e internacionais”.

Para os economistas moçambicanos, “Se o grosso da dívida foi gerado pelo investimento em infraestruturas que não servem a economia como um todo, então é sobre esse tipo de “consumo” que a austeridade deve recair, revendo, reestruturando e realocando o investimento público para priorizar a diversificação, alagamento e articulação da base produtiva, comercial, fiscal e do emprego”.

http://www.verdade.co.mz/tema-de-fundo/35/63016

Em Moçambique “precisamos de um governo que se demarque claramente, e com acções, da irresponsabilidade financeira do anterior executivo”, economistas do IESE

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