Daniel Chapo partilha ideias com Armando Guebuza

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O candidato presidencial da Frelimo para as próximas eleições, Daniel Francisco Chapo, visitou, esta terça-feira, o antigo chefe de Estado moçambicano e presidente honorário da Frelimo, Armando Guebuza.No encontro, os dois passaram em revista os assuntos que marcam a actualidade nacional, bem como partilharam ideias sobre a Frelimo, tendo em vista as próximas eleições gerais.Recorde-se que Armando Guebuza foi também secretário-geral da Frelimo e presidente do mesmo Partido. Daniel Chapo é secretário-geral interino da Frelimo e candidato presidencial daquela formação política, daí a importância deste encontro que serviu como momento de reflexão conjunta sobre o país e, mais concretamente, sobre as eleições e o próximo ciclo de governação.Uma das abordagens de Daniel Chapo no seu discurso político tem a ver com a valorização e auscultação dos combatentes de Luta de Libertação Nacional, mas também de todos aqueles que têm experiência na gestão do país, no geral, e do partido Frelimo, em particular.Para Daniel Chapo, é importante que “jovens, mulheres, homens de todas idades se juntem em prol do desenvolvimento do país, por isso nós queremos ser um Governo de todos, que aposta na inclusão e valoriza os mais velhos”. Membros da Frelimo convidam Chapo a visitar MalawiMilitantes e simpatizantes da Frelimo no Malawi convidaram o candidato presidencial desta formação política, Daniel Chapo, a visitar a diáspora durante a pré-campanha eleitoral.O convite a Daniel Chapo foi formulado num encontro com o chefe da brigada central e membro do Comité Central da Frelimo de Assistência ao Malawi, Virgílio Ferrão. Reunidos em sessão extraordinária na cidade de Blantyre, os membros da Frelimo afirmam que, sendo o segundo país com mais moçambicanos recenseados em África, Malawi merece uma visita de Chapo, para receber apoio moral desta comunidade.Na ocasião, Virgílio Ferrão enalteceu o trabalho desenvolvido pelas autoridades moçambicanas no Malawi, na busca de soluções para os problemas que apoquentam a comunidade moçambicana ali residente.

Fonte:O País

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