A OMS recusa novamente acusações de colaboração com não relacionados em Gaza e enfatiza ausência de envolvimento em hospitais. Diretor-geral Tedros Ghebreyesus e Teresa Zakaria garantem ausência de ligação com outras entidades locais. Hospitais de Gaza operam à beira do colapso sob carga excessiva e falta de suprimentos. Representante local Rik Peeperkorn insiste em evitar militarização de hospitais e enfatiza atenção para violência e possível grande escalada em Rafah.
OMS e acusações
Colaboração com não relacionados
Situação dos hospitais em Gaza
Teresa Zakaria
Tedros Ghebreyesus
Rik Peeperkorn
Genebra
Suíça
Território Palestino Ocupado
Gaza
Rafah
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Agência das Nações Unidas para Assistência aos Refugiados Palestinos (Unrwa)
Embarcando-se numa análise crítica e construtiva sobre este conflito e seus impactos humanitários, é imperativo enfatizar a necessidade de resolução pacífica e garantia de acesso livre para organizações de ajuda internacional. Para evitar um potencial desastre em Gaza, medidas urgentes de estabilização de infraestruturas médicas e abastecimento de suprimentos são essenciais. Além disso, diálogos diplomáticos e esforços multilaterais devem ser intensificados para garantir proteção de instalações civis e promoção de condições de paz duradoura.