A Unfpa divulgou uma publicação sobre reprodução assistida no Brasil, destacando limitados serviços públicos e acesso desigual à tecnologia. Entre 192 clínicas brasileiras, apenas 11% são públicas e quase metade se concentra nos estados do sudeste e sul. Dois hospitais oferecem tratamento gratuito e custos variam entre R$ 15 mil e R$ 100 mil. O estudo prevê três estudos independentes em 2024.
Reprodução Assistida
Acesso à Tecnologia e Serviços de Saúde
Desigualdade e Distribuição Regional de Clínicas
com acesso a tecnologias de reprodução assistida
serviços existentes e experiência de diferentes grupos
11 instituições médicas de reprodução assistida são públicas
dois dos 11 hospitais públicos oferecem um serviço gratuito
centro-oeste com seis clínicas no Distrito Federal
Nordeste com 21 instalações médicas
cinco clínicas no norte
77% das clínicas estão nas regiões sudeste e sul
Sistema das Nações Unidas para a População (Unfpa)
3 estudos independentes a serem apresentados em 2024
R$ 15 mil a R$ 100 mil para um ciclo completo de fertilização
77% das clínicas situadas nas regiões sudeste e sul
5 clínicas no norte
17 clínicas no centro-oeste
21 instalações médicas no Nordeste
dois hospitais públicos oferecem serviço gratuito
Este relatório aponta para uma necessidade urgente de investimento e reformulação na política de saúde reprodutiva brasileira. A desigualdade regional e limitada disponibilidade de serviços públicos embutem uma falha na atenção à fertilização in vitro e outras técnicas de reprodução assistida. Para avançar, autoridades de saúde devem trabalhar em abordagens integradas que expandam acesso e reduzem disparidades socioeconômicas e regionais. A colaboração com organizações especializadas e a promoção de estudos adicionais são passos essenciais para desenvolver soluções duradouras.