Em Nairobi, Quénia, cerca de 220 pessoas foram presas durante protestos contra uma proposta de aumento de impostos. O comandante da polícia admitiu não ter concedido autorização para manifestações na capital. Embora o direito à protesto pacífico esteja garantido na constituição queniana, organizadores devem avisar a polícia antes. O líder da oposição e outros políticos instaram parlamentares a examinar a lei financeira e votarem contra cláusulas que sobrecarregariam os pobres. Se a lei for aprovada como está, sem alterações, semanais de protestos serão retomados.
Protestos contra aumento de impostos
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Comandante da Polícia de Nairobi Adamson Bungei
Adamson Bungei na terça-feira
advogado Wanjohi Gachie
líder da oposição Raila Odinga
Raila Odinga em comunicado
Kalonzo Musyoka
outra figura da oposição
O descontentamento popular em Quénia ressurge em face de propostas financeiras potencialmente desiguais e prejudiciais à classe mais vulnerável da sociedade. O diálogo político e a revisão de medidas contenciosas devem ser priorizados para evitar escalada de tensão e garantir a proteção de direitos fundamentais. A legislação em questão merece uma revisão cuidadosa e uma abordagem colaborativa para minimizar o risco de repercussões sociais e econômicas amplas.