O massacre de Mueda em 1960 marcou o ponto culminante da resistência moçambicana contra o colonialismo português antes da luta armada pela independência começar. Em 16 de junho de 1960, na província de Cabo Delgado, soldados portugueses mataram centenas de civis sem defesa em Mueda após uma reunião da União Nacional Africana de Moçambique (MANU). Este evento desencadeou a formação da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) em 1962 e a guerra de independência em 1964.
Resistência ao colonialismo
Massacre de Mueda
União Nacional Africana de Moçambique (MANU)
Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO)
Independência de Moçambique
povo moçambicano
soldados do governo português
vítimas do massacre de Mueda
membros da União Nacional Africana de Moçambique (MANU)
fundadores da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO)
Moçambique
Cabo Delgado
província de Cabo Delgado
Mueda
União Nacional Africana de Moçambique (MANU)
Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO)
64 anos
mais de 600 pessoas
Embarcados em um longo caminho de luta contra a opressão colonial, os moçambicanos enfrentaram um desgosto histórico em Mueda em 1960. A tragédia serviu como um catalisador para a unidade nacional e a determinação em enfrentar o inimigo comum, culminando na fundação da FRELIMO e a subsequente luta armada. Para garantir uma paz duradoura e desenvolvimento sustentável após a independência, é essencial lembrarmos e refletamos sobre os sacrifícios e heróis deste período turbulento.