Trubin, guarda-redes do Benfica e da seleção da Ucrânia, diz que sempre quis ser guardião, até porque não gostava de correr
Anatoliy Trubin, guarda-redes do Benfica e da seleção da Ucrânia, abordou, em entrevista à federação ucraniana de futebol, o gosto pela baliza.
«Adorei desde sempre a ideia, os meus pais diziam que eu era uma criança que adorava futebol, mas eu não gostava de correr. Quis ser sempre guarda-redes», explicou, sem se deter: «No futebol moderno é possível guarda-redes jogar melhor com os pés do que alguns jogadores de campo», afirmou.
O guardião está no Euro 2024 com a Ucrânia e também analisa positivamente a concorrência que enfrenta na seleção. «A competição é grande. Temos uma competição saudável e isso é uma vantagem tanto para os jogadores que competem como para a equipa. Quem for melhor, jogará, é trabalhar, trabalhar, trabalhar», explicou , referindo-se aos companheiros Lunin (Real Madrid) e Bushchan (Dínamo Kiev).
Trubin também admitiu que «é difícil» lidar com a pressão da popularidade. Deu exemplo de Mudryk, do Chelsea, e o seu, em Portugal, onde lida diariamente com os adeptos do Benfica, que o reconhecem na rua.
Fonte: A Bola