A campeã, com Messi em dúvida, contra uma ‘Tri’ pronta para quebrar as previsões

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Será que Messi vai jogar? E se jogar, por quantos minutos?

Na véspera do confronto, a Argentina está preocupada com a condição física do capitão, lesionado na virilha há uma semana, ausente contra o Peru e sem querer forçar seu retorno.

Por isso, apesar de já ter se reintegrado ao grupo de treinamento, ele poderia começar no banco e, conforme o jogo se desenrole, poderá ser colocado em campo ou aguardar uma hipotética semifinal, caso os campeões garantam a vitória minutos antes. Não será fácil.

Apesar de a história dos confrontos na Copa América favorecer a Argentina contra o Equador (16 jogos, nenhuma vitória equatoriana e apenas quatro empates), provavelmente é o adversário que a Albiceleste menos queria enfrentar nas quartas.

Isso foi insinuado por Messi, que alguns dias antes do início do torneio colocou o Equador no grupo dos favoritos junto com Brasil, Colômbia e Uruguai. O mesmo afirmou Rodrigo de Paul, que após o amistoso de 10 de junho disse: “O Equador joga muito bem, pelo menos eu gosto muito de como eles enfrentam os jogos. Sabemos da exigência. Nós precisamos entender que há momentos para jogar, momentos para tentar, e eles entendem isso da mesma forma”, pontuou.

Nem Argentina nem Equador esperavam se enfrentar tão cedo, já que o Equador era favorito em seu grupo. Mas o tropeço contra a Venezuela, influenciado pela expulsão precoce de Enner Valencia, e a excelente trajetória da ‘Vinotinto’, anteciparam o confronto.

O time do técnico espanhol Félix Sánchez não chega em bom momento, sendo questionado pela torcida, que se classificou – sofrendo até o último instante – contra o México (o VAR corrigiu um pênalti marcado nos acréscimos pelo árbitro), revelando divergências dentro do elenco – como o incidente entre Moisés Caicedo e Carlos Gruezo.

A presença ou ausência de Messi condiciona a escalação argentina. Se o capitão não estiver, Di María poderá assumir essa função, como fez contra o Peru, e Enzo Fernández poderá repetir no meio-campo. No ataque, Lautaro Martínez, artilheiro máximo do torneio, parece ter garantido seu lugar titular, com seus gols.

No Equador, com um dia a menos de recuperação e poucas rotações, Félix Sánchez pode optar por Carlos Gruezo para reforçar o meio-campo, como fez contra o México.

Fonte: Besoccer

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