Quatro pessoas morreram, este ano, no Parque Nacional de Mágoè, em Tete, vítimas de ataques por elefantes. A administradora daquela área de conservação, Júlia Mwito, diz que o desafio é sensibilizar as 27 comunidades que vivem no interior do parque a procurarem outros locais de abrigo.Por sua vez, Pedro Muagura, administrador do Parque Nacional da Gorongosa, defendeu a união de forças para acabar com o mal.A Biofund investiu dois milhões de dólares na conservação da biodiversidade, sobretudo na componente de formação, tendo beneficiado pouco mais de 300 jovens.Estes dados foram partilhados no quadro da celebração de 22 de Maio, Dia Internacional de Conservação da Biodiversidade, evento que juntou na Unizambeze, em Chimoio, diversos actores.O Parque Nacional de Mágoè é rico em biodiversidade, mas, porque o homem e o animal procuram partilhar o mesmo espaço naquela área de conservação, há registo de “conflitos”.
Fonte:O País