Extremo esteve longe das melhores noites, mas ainda assim foi destaque com a finalização que ditou o triunfo na Amoreira e que assentou bem a Borja, que foi…guerreiro
Foi na garra e na determinação que os bracarenses agarraram este triunfo na Amoreira. Numa primeira parte pobre, valia a coordenação entre os centrais, Niakaté e Paulo Oliveira, que poucas veleidades concederam a Cassiano, e também a dinâmica entre Vítor Carvalho, que procurou terrenos mais recuados para chamar a si a posse de bola para depois entregar a batuta a João Moutinho enquanto a inspiração dos homens da frente não aparecia.
Só na segunda parte os atacantes bracarenses começaram a ter maior expressão na partida, com Bruma e Ricardo Horta a disporem de uma situação cada, e Álvaro Djaló apareceu no momento certo para conduzir a bola para onde Cristian Borja a queria encaminhar com um cruzamento teleguiado. O colombiano, diga-se, foi um verdadeiro guerreiro do Minho: além da assistência para golo, lutou com bravura, sentindo dificuldades físicas na primeira parte e, mais tarde, na segunda, quando foi substituído.
As notas do SC Braga: Matheus Magalhães (6), Victor Gómez (6), Paulo Oliveira (6), Sikou Niakaté (6), Cristian Borja (7) Vítor Carvalho (6), João Moutinho (6), Álvaro Djaló (7) Ricardo Horta (5), Bruma (5) e Simon Banza (5). Rodrigo Zalazar (4), Abel Ruiz (4) Rony Lopes (4), Joe Mendes (-) e José Fonte (-)
Fonte: A Bola
