Método que obriga a enorme desgaste físico e que tem sido imagem de marca esta época. Jogadores fazem ‘sprints’ sempre que um deles perde a posse de bola
Tem sido uma das grandes qualidades do renovado leão versão 2023/2024: a capacidade que o conjunto de Rúben Amorim tem em recuperar a bola rapidamente. Uma reação à perda que obriga a um enorme desgaste, tal como prova o vídeo (publicado na rubrica Inside Sporting e reproduzido pelo Sporting Tático), o qual mostra os bastidores de algum do trabalho que é feito diariamente na Academia.
Neste vídeo é possível ver os muitos ‘sprints’ que os jogadores são obrigados a fazer sempre que algum dos colegas de equipa perde a bola. Qual atletas de velocidade a percorrerem 60/70/80 metros para trás. Um método que, de resto, depois é transportado de forma bem visível para o jogo como é possível ver, também, num lance que ocorreu na vitória sobre o SC Braga aos… 90 minutos.
Rúben Amorim, que completa quatro anos no comando dos leões, chega a esta temporada com uma equipa renovada e que apresenta muitas diferenças, por exemplo, da temporada 2020/2021, ano que Rúben Amorim conduziu a equipa para o título. Hoje, com uma equipa mais dominadora, muito mais arrojada em termos físicos e no seu cariz ofensivo (com Gyokeres e Hjulmand a dar uma maior dimensão ao onze), o Sporting continua a alimentar as expectativas dos adeptos estando no topo da classificação quando só faltam 11 finais para os leões…
Fonte: A Bola
