O Oleoduto Beira-Zimbabwe, operado, desde 1984, pela Companhia de Pipeline Moçambique-Zimbabwe, (CPMZ) passará a ser gerido sob novos moldes, como consequência da revogação, ontem, do decreto que concedia a exploração do empreendimento a esta entidade.
Na sequência, o Governo delegou poderes aos ministros que superintendem as áreas das Finanças; dos Recursos Minerais e Energia; e dos Transportes e Comunicações para aprovarem os mecanismos necessários com vista a assegurar a continuidade da exploração da infra-estrutura, sem prejuízo das competências próprias de outros órgãos.
Segundo o porta-voz da 36ª Sessão do Conselho de Ministros, Filimão Suaze, o trabalho dos três ministros deve garantir, igualmente, a continuação da exploração do oleoduto e respectivos benefícios, bem assim a estabilidade dos investimentos em curso na concessão.
Fonte:Jornal Notícias