Já em 2016 as mesmas nove empresas voltaram a receber subsídios do Estado, que aumentaram para mais de 1,4 bilião de meticais. A Rádio e a Televisão públicas foram as maiores beneficiárias desses subsídio.
Porém somam-se a estes subsídios outros biliões de meticais injectados pelo Estado na sua qualidade de accionista principal da Aeroportos de Moçambique, Linhas Aéreas de Moçambique, Electricidade de Moçambique, Correio de Moçambique, Emodraga, Banco Nacional de Investimentos, Empresa Moçambicana de Atum, Emopesca, Sociedade Moçambicana de Medicamentos, Fundação Malonda, Mozaico do Índico, Petromoc, Bolsa de Valores de Moçambique entre outras empresas.
Montantes que o @Verdade não pôde apurar pois embora as empresas até produzam relatórios e contas, fora dos prazos com referiu Raimundo Matule, os mesmos não são tornados públicos como a lei preconiza. Outros divulgam somente as demonstrações financeiras sem os respectivos anexos tornando impossível verificar os detalhes de cada rubrica.
Aliás o próprio Instituto de Gestão das Participações do Estado precisou de receber subsídios do Estado, mais de 114 milhões de meticais, para o seu funcionamento em 2015 e 2016.
http://www.verdade.co.mz/tema-de-fundo/35/63189
@Verdade ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane apela às Empresas Públicas e Participadas a funcionarem sem recorrerem ao Estado após pagar cerca de 3 biliões em subsídios Instituto de Gestão das Participações do Estado(IGEPE) Raimundo Matule
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