Um valor que o @Verdade apurou analisando os Relatório de Execução do Orçamento do Estado de 2017, 2016 e de 2015 e concluiu não ter havido redução significativa depois de Abril de 2016, altura em que o FMI descobriu os empréstimos que a Proindicus e Mozambique Asset Management (MAM) haviam contraído secretamente além do conhecido empréstimos inconstitucional e ilegal da Empresa Moçambicana de Atum.
Comparativamente no primeiro trimestre de 2016, portanto antes da suspensão do apoio directo dos doadores ao OE, o Banco Mundial havia concedido ao Orçamento moçambicano 2,1 biliões de meticais, excluindo os fundos alocado para o FASE. Em igual período de 2017 a instituição financeira de Bretton Woods injectou 2,5 biliões de meticais, excluindo o dinheiro para o FASE.
“Os investimentos no sector de Educação, Saúde, apoio de inclusão económica, por exemplo na área de gestão de Agricultura e Recursos Naturais, todos foram para frente e igualmente como outros doadores mantém apoio a esses sectores. Nós não suspendemos porque teria um impacto negativo na população e mantemos esse apoio e, como o director executivo mencionou, até expandimos a nossa participação nessas área” admitiu Mark Lundell quando questionado pelo @Verdade nesta segunda-feira(24), durante uma conferência de imprensa em Maputo.
Aliás o propósito do encontro com jornalistas foi a visita do Diretor Executivo do Banco Mundial, Andrew Bvumbe, que durante dois dias avalia a implementação em Moçambique de diversos projectos e actividades financiadas pela instituição que nos próximos pretende injectar mais 1,7 bilião de dólares norte-americanos no nosso país.
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