Abertura da campanha dos “camaradas” na capital feita em Comício

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Na capital do país, o arranque da campanha eleitoral foi marcado por um comício popular no campo anexo junto do Estádio Nacional do Zimpeto. Por ali, juntaram-se milhares de simpatizantes do partido Frelimo, provenientes dos  sete distritos do Município de Maputo, numa comunhão e festa dirigida pelo chefe da Bancada de Assistência à cidade de Maputo, Francisco Mucanheia.Os camaradas dedicaram o primeiro dia do exercício de caça ao voto para explicar as linhas que caracterizam o seu manifesto e a forma como os membros devem abordar o eleitorado.“O nosso candidato é fruto da geração 25 de Setembro e tem um percurso que o torna favorito à eleição a Presidente da República, aliás é, para já, o único que pode dar continuidade dos projectos do país”,  disse Francisco Mucanheia, exortando os camaradas a traduzirem tal mensagem ao eleitorado.Perante os simpatizantes Mucanheia acrescentou “ o nosso manifesto está publicado em livro, está aqui. Os outros não têm nada, só estão a falar. Nós temos uma visão clara de desenvolvimento deste país.” Para o adjunto-chefe da campanha, Razaque Manhique, “Chapo  é o candidato certo, é um candidato que se identifica com esta fase em que nos encontramos no desenvolvimento do nosso país. Conhece os problemas do país e, em conjunto com o povo moçambicano, certamente que vamos encontrar as melhores soluções para que este caminho traçado para o desenvolvimento do nosso país aconteça”. Os camaradas explicam os motivos pelos quais os moçambicanos devem depositar o seu voto no candidato da Frelimo.“Era quase que impensável que a Frelimo e os outros partidos pudessem aceitar que os jovens tivessem oportunidade para dirigir este país. O Chapo é um jovem mas, apesar de ser jovem, é uma candidatura que carrega todas as sensibilidades, desde a juventude até aos mais velhos. É uma candidatura que promete, é uma candidatura que mostra a revolução e a inovação e o trabalho que a Frelimo tem feito por dentro para mostrar à sociedade que ela renova-se, inova-se e faz revoluções internas também que é através desta juventude que nasceu depois da independência que pode-se mudar a dinâmica do país”, disse António Mahumane, Membro do Comité Central.Por sua vez, o primeiro secretário dos camaradas ao  nível da capital do país partilhou as linhas que vão nortear os trabalhos da campanha. António Niquice disse que o seu partido vai privilegiar a campanha porta a porta.“Vamos fazer a campanha porta a porta, em contacto interpessoal. Nós queremos fazer desta campanha uma verdadeira festa e apelamos a todas as outras forças políticas para que façam da campanha um verdadeiro momento de festa. A Frelimo instituiu a democracia multipartidária para conferir a oportunidade aos moçambicanos de saberem, em sede própria, em sede do processo eleitoral, escolherem aqueles que melhor podem dirigir o destino do nosso país”, enfatizou.Para a próxima legislatura, a Cidade de Maputo tem 10 assentos para a Assembleia da República e a Frelimo apresentou os seus candidatos.

Fonte:O País

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