O renascimento de James, o incansável 10 da Colômbia

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Naquele mundial em que saiu como artilheiro, James Rodríguez se consagrou. O protagonismo do cucuteño, de 32 anos, continua vigente desde seus primeiros momentos na Seleção Colombiana, em 2011.

Como demonstrou na segunda-feira, contra o Paraguai, na estreia do Grupo D da Copa América, James colocou sua canhota mágica “em um lugar difícil de defender”, como afirmou Daniel Garnero, treinador da Albirroja, na coletiva de imprensa, referindo-se às duas assistências que se transformaram nos gols de Muñoz e Lerma, para a Colômbia.

Com a vitória por 2 a 1 sobre o Paraguai, a equipe de Néstor Lorenzo chegou a 24 jogos sem perder, a maior sequência invicta atualmente, e 21 desses jogos foram desde que o argentino assumiu como treinador da Seleção.

Mas Lorenzo tem dois pilares ao seu lado: um é Luis Díaz e o outro é James. Mesmo contra todas as expectativas, o jogador continua comandando a orquestra futebolística da Colômbia e sempre faz a diferença.

James foi escolhido o melhor jogador da partida pela Conmebol tendo, segundo suas estatísticas, uma eficácia de 88% em suas assistências, com as quais chegou a 30 por sua Seleção, realizou oitenta toques na bola e venceu três duelos.

O ex-jogador do Real Madrid e do Bayern de Munique jogou 89 minutos e saiu ovacionado pelos torcedores colombianos, que lotaram o estádio NRG em Houston.

Como se não bastasse, ele se tornou o primeiro jogador – desde André Carrillo pelo Peru, contra o Chile, em 2019 – a conseguir duas assistências no primeiro tempo de uma partida da Copa América.

James trabalha em silêncio, ignora as críticas por seu desempenho irregular nos clubes em que tem jogado ultimamente, e sempre que parece que seu momento passou, ele renasce com a camisa colombiana, aquela que o elevou à idolatria máxima em 2014 e pela qual ele ainda se dedica, sorri e reina no campo de jogo.

Fonte: Besoccer

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