“Não, não estou nada decepcionado. Queríamos o primeiro lugar, mas fizemos o que tínhamos que fazer. Demos tudo até o final”, disse Didier Deschamps, técnico da França, em coletiva de imprensa.
“Tem uma equipe muito alta, a maioria com mais de 1,90 m…”, comentou, referindo-se também à diferença física em relação aos poloneses.
O técnico deixou Antoine Griezmann no banco pela primeira vez, após 18 partidas seguidas como titular, em um ano e meio.
“Não fiquei irritado com Antoine. Foi uma escolha tática, nada mais. Tenho muitos jogadores, tenho diferentes cartas na mão. Quero ter a equipe mais perigosa para o adversário. Tínhamos Kylian, Barcola e Dembélé, era uma linha de ataque muito perigosa”, explicou.
“Não há problemas com Antoine. Isso pode acontecer com outros. Ele jogou quase dois jogos inteiros. Sei do que ele é capaz e aceitou a suplência como um profissional. Thuram também foi suplente”, acrescentou.
Questionado se foi um fracasso passar como segundo do grupo, ele valorizou estar nas oitavas após competir em um grupo “muito duro”.
“O time está unido, está criando oportunidades. Estamos onde queremos estar, embora tenhamos muito a melhorar. Embora haja grupos muito difíceis, estávamos em um dos mais duros, com Áustria, Polônia e Países Baixos”.
Além disso, falou sobre Mbappé, que voltou ao time com uma máscara para proteger seu nariz, fraturado na primeira rodada, que o impediu de jogar contra os Países Baixos.
“Kylian passou por muita coisa nesses dias, foi complicado para ele não jogar a segunda partida. Pensava que seria difícil porque não via bem e tinha que se acostumar a jogar com a máscara, a limpar o suor, o que é complicado”, concluiu.
Fonte: Besoccer
