País já conta com 193 empresas certificadas pelo INNOQ

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Cerca de 30 empresas receberam, esta segunda-feira, certificados de qualidade atribuídos pelo Instituto Nacional de Normalização e Qualidade. Com a entrega, o país passa a contar com 193 empresas certificadas.São empresas que passam a actuar no mercado Moçambicano, oferecendo maior maior garantia de qualidade nos seus serviços e produtos. Estas foram certificadas pelas normas técnicas de sistema de Gestão Ambiental, sistema de gestão de saúde e Segurança Ocupacional e Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar.“As normas técnicas visam a otimização dos benefícios para a comunidade, muito embora sejam documentos de aplicação voluntária, assegurando as características desejáveis de produtos e serviços, como qualidade, segurança, credibilidade, eficiência, respeito ambiental, uniformidade, entre outras”, afirmou o Ministro da Indústria e Comércio, Silvino Moreno. O governante acrescenta ainda que a acção constitui um marco importante para o país, na medida em que se verifica o aumento de empresas certificadas.Este marco eleva o número de empresas certificadas no país, tendo em conta que, até  Outubro de 2023, apenas 160 empresas tinham certificados e, hoje, um ano depois, o país já conta com 193 empresas, o que representa um crescimento anual de 20.6%.  apontou Silvino Moreno.O governante disse ainda que este marco é mercê dos esforços aplicados pelo sector privado no que se refere a oferecer serviços de alta qualidade.Já o sector privado louva os esforços do Governo, uma vez que entende que a certificação das empresas nacionais oferece  melhor competitividade para concorrer nos mercados internacionais.Para Fernando Couto, a economia nacional sai beneficiada por estas acções.“Qualquer economia que pretenda um desenvolvimento sustentável, deve assegurar que os bens que produz e os serviços que presta tomam como base, requisitos estabelecidos em normas técnicas ou outras especificações técnicas fornecidas por entidades competentes. O não cumprimento desses requisitos e outras exigências legais, cria condições para que o país seja depósito de produtos rejeitados noutras economias, por falta de qualidade ou pela descontinuidade das suas economias, por falta de qualidade ou pela descontinuidade da sua produção ou utilização”, disse.

Fonte:O País

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