ÁFRICA teve uma brilhante campanha nos “Mundiais” de Atletismo que decorreram de 4 a 13 deste mês em Londres, capital da Inglaterra, ocupando dois dos três lugares do pódio.
A proeza foi para o Quénia e para a África do Sul, este último país considerado a maior surpresa do evento. Os Estados Unidos voltaram a ficar em primeiro lugar, com 30 medalhas, 10 de ouro, 11 de prata e nove de bronze.
O Quénia ficou em segundo com 11 medalhas, cinco de ouro, duas de prata e quatro de bronze. Os quenianos voltaram a brilhar nas provas de meio-fundo e nos 800 metros.
A África do Sul completou o pódio, com seis medalhas, três de ouro, uma de prata e duas de bronze. Wayde Van Niekerke e Caster Semnenya foram os maiores responsáveis do brilharete do país vizinho.
A Etiópia, outra potência africana do atletismo, caiu na sétima posição, com cinco medalhas. Duas foram de ouro e três de prata. Pela negativa, a surpresa foi Jamaica que ficou no modesto 16º lugar, com apenas quatro medalhas, uma de ouro e três de bronze. A quebra de Usain Bolt, que entretanto encerrou a careira, e o fraco desempenho dos compatriotas Yohane Blake, Nesta Carter ou Elaine Thompson pesou muito para uma presença discreta dos jamaicanos em Londres.
A Costa do Marfim aparece na 28ª posição, com duas medalhas, ambas de prata. Uganda ficou na 32ª posição, com uma medalha, prata, o mesmo que Marrocos. Tanzania fecha o quadro de africanos medalhados, com bronze, no 38º lugar.
Nestes “Mundiais”, Moçambique foi representando por Creve Machava, nos 400 metros barreira, tendo sido afastado logo na primeira eliminatória.
Fonte:http://www.jornalnoticias.co.mz/index.php/desporto/70434-mundiais-de-atletismo-africanos-terminam-no-podio.html