FC Porto-V. Guimarães, 1-2 Destaques do FC Porto: Pepe não viu que não podia fazer o gesto dos óculos

0
114

Só não foi pior porque Diogo Costa ainda evitou um golo; Galeno bem tentou mudar a história; Francisco Conceição tentou fazer sozinho o que o coletivo nunca conseguiu

(6) Diogo Costa — O que se viu do FC Porto foi mau e só não foi pior porque o seu guarda-redes faz uma grande defesa a remate de Kaio César (42’), evitando o que seria o 0-3. Sem culpa nos golos. 

(4) Jorge Sánchez — Não foi o que a equipa precisava, nem ofensiva, nem defensivamente. Fica um remate por cima da trave aos 44 minutos e ter dado lugar a João Mário (56’).

(3) Pepe — Quando a equipa mais precisava dele cometeu um erro que um futebolista desta dimensaão não pode cometer. Foi expulso por um gesto incompreensível, numa lance sem perigo. Num momento em que era preciso dar a volta a uma situação difícil, falhou. 

(4) Fábio Cardoso — Não teve noite feliz e ao intervalo ficou no balneário, dando lugar ao jovem Zé Pedro. 

(6) Wendell — Na esquerda sim, houve um lateral que subiu muito no terreno, procurou provocar desequilíbrios na defesa contrária e esteve nos raros lances de perigo dos dragões.

(5) Alan Varela — Grande parte dos duelos a meio-campo, principalmente na primeira parte, foram ganhos pelos jogadores do Vitória, sempre com mais raça e poder de choque. Mesmo assim, é daqueles médios que sabe ter a bola nos pés e aos 19 minutos teve remate muito perigoso. Acabou por ser substituído quando Sérgio Conceição procurou mais poder ofensivo para a equipa.   

(6) Nico González — A cada jogo que passa mostra mais competência, como se nesta fase já entendesse tudo o que o treinador lhe pede. Logo aos 14 minutos teve cruzamento muito perigoso e durante todo o jogo procurou passes de rotura. 

(6) Pepê — Começa na capacidade de ver o que mais ninguém consegue o golo do FC Porto. Mal a bola lhe chegou aos pés encontrou espaço para a colocar em Danny Namaso, percebendo que dessa forma desmontaria a defesa a três do Vitória de Guimarães. Depois já se sabe a bola seguiu para Galeno, que não fahou. Estranha a decisão de Sérgio Conceição o retirar de campo aos 67 minutos, quando a equipa precisava de fantasia, mas provavelmente a razão é uma precária condição física. 

(6) Galeno — Tal como Francisco Conceição, foi agressivo nos momentos ofensivos do FC Porto e se é verdade que foi infeliz ao marcar um autogolo quando procurava afastar a bola (12’), também foi dele o golo dos dragões (44’), num lance que é rápido na desmarcação e eficaz no remate à baliza. Aos 87’ procurou o empate, mas o remate saiu ao lado.

(5) Danny Namaso — Fez a assistência para Galeno e mesmo não tendo bola procurou-a sempre e lutou até ao momento em que saiu (80’). Em dia de apagão geral, teve o mérito de nunca desistir. 

(5) Zé Pedro — Entrou ao intervalo e praticamente não perdeu duelos junto da sua área. Ainda procurou empurrar os seus companheiros para a frente, mas após a expulsão de Pepe ficou sem possibilidade de arriscar muito mais. 

(5) Iván Jaime — Entrou bem no jogo e se aos 64’ colocou a bola na cabeça de Pepe na marcação de um livre, aos 73 só foi travado em falta. Mesmo assim, com o Dragão à beira de um ataque de nervos e a equipa sem ideias e sem soluções, acabou por não conseguir desmontar uma defesa muito competente dos minhotos.

(5) João Mário — Deu mais agressividade ao lado direito, subindo no terreno no auxílio ao inconformado Francisco Conceição. O FC Porto estava há muito a precisar de um lateral com esta capacidade. 

(4) Taremi — A tal substituições que ninguém esperava, entrar para o lugar de Pepê. Já perto do fim do jogo cai na área e pede penálti, mas o árbitro mandou jogar.

(—) Toni Martinez — Não teve muito tempo para acrescentar o que fosse, até porque a equipa já não conseguiu ter serenidade para evitar a derrota.

Fonte: A Bola

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor, digite seu nome aqui
Por favor digite seu comentário!