O Paratus Group anunciou a expansão dos seus serviços de conectividade de satélites de órbita baixa terrestre (LEO) para quatro países da África Austral, incluindo Moçambique, África do Sul, Botswana e Zâmbia. Através de parcerias estratégicas com operadores globais de satélites LEO, a empresa está a posicionar-se como uma das principais fornecedoras de conectividade por satélite no continente africano.
O Paratus já opera uma vasta rede V-SAT com infraestrutura de Teleport em Angola, Botswana, Namíbia e África do Sul, o que lhe permite oferecer soluções de conectividade de alta velocidade e capacidade para empresas e instituições que necessitam de conectividade robusta em sectores essenciais como o retalho, saúde, educação, mineração e petróleo e gás.
A introdução de soluções LEO pela Paratus oferece uma conectividade aprimorada para áreas remotas e rurais, muitas vezes não cobertas pelas infraestruturas tradicionais de telecomunicações. Ao superar barreiras regulatórias e de cobertura de satélite, a empresa está a facilitar a implementação de uma rede extensa e fiável em toda a região, proporcionando às empresas africanas a oportunidade de se conectarem de forma mais eficaz com mercados globais.
Barney Harmse, CEO do Paratus Group, destacou que o grupo está a oferecer “uma solução única e completa para qualquer organização que precise de conectividade de alta velocidade em qualquer parte do mundo”, reforçando o compromisso da empresa em fornecer conectividade ininterrupta através da utilização de satélites LEO.
Este movimento posiciona o Paratus como um parceiro essencial para empresas que operam em sectores que dependem de uma conectividade de alta qualidade e estável, independentemente da localização. O uso de satélites LEO também contribui para melhorar a inclusão digital e o acesso à internet em áreas de difícil alcance, promovendo o desenvolvimento económico e social na região.
A implementação destas tecnologias LEO deverá aumentar a competitividade das indústrias locais e oferecer novas oportunidades de crescimento económico, especialmente em sectores-chave que necessitam de conectividade avançada para suportar operações diárias e inovação tecnológica.
Fonte: O Económico