O maior empregador moçambicano, a CTA, enfrenta uma crise por uma suposta dívida de nove milhões de meticais com a construtora Mondego por não pagamentos de contratos de construção de edifícios em Gaza e Inhambane. Eduardo Sengo, diretor executivo da CTA, nega o valor em causa ser de 25 milhões e explica que apenas parte do contrato de 12 milhões não foi pago. O tribunal ordenou a execução da penhora da sede da CTA por falta de pagamentos.
Dívida empresarial
Construção de edifícios
Penhora de propriedade
Justiça em Moçambique
CTA (Confederação das Associações Económicas)
Construtora Mondego
Tribunal Judicial da Cidade de Maputo
Nove milhões de meticais
Doze milhões de meticais
25 milhões de meticais
Três milhões de meticais
Este caso revela a fragilidade dos laços entre contratantes e prestadores de serviços em Moçambique, onde a falta de transparência e regulamentações claras pode gerar conflitos. Ambas as partes deveriam buscar soluções amigáveis e promover a colaboração para evitar atrasos e disputas judiciais. O governo deve também investir em melhorias na legislação contratual e na capacitação profissional para evitar situações semelhantes.