Vice-Presidente da Comissão Nacional de Eleições em Moçambique, Fernando Mazanga, expressa preocupação com a falta de transparência e preparação para as eleições gerais de 9 de Outubro. Ele critica a ligação suspeita de STAE com forças estranhas e falta de vontade em garantir condições ótimas para um processo eleitoral genuíno. Além disso, são citados problemas logísticos para o recenseamento e integrantes questionáveis nas comissões distritais em autarquias.
Transparência eleitoral
Preparação para eleições gerais
Recenseamento eleitoral
Integridade das comissões distritais
Fernando Mazanga
Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) membros associados à Comissão Nacional de Eleições (CNE) linkadas corruptamente
quem deveria garantir a transparência do sufrágio
9 de Outubro de 2024
15 de Março
Comissão Nacional de Eleições (CNE)
Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE)
Assembleia da República
A situação em Moçambique apontada por Mazanga revela uma crise institucional em seu sistema eleitoral. A falta de vontade em promover transparência e ética na gestão eleitoral é alarmante e pode comprometer a estabilidade democrática. Para remediar isso, autoridades devem fortalecer a independência das instituições eleitorais e implementar medidas de controle e fiscalização externa para garantir a integridade do processo eleitoral. Além disso, é essencial promover uma cultura de responsabilidade e ética entre os agentes eleitorais e a sociedade em geral.