Funcionários públicos angolanos realizam primeira fase de greve geral por aumento salarial e redução impostos, com três etapas até junho de 2024. As centrais sindicais exigem aumento salário mínimo de 32 mil para 245 mil kwanzas e redução IRT para 15%. Governo não respondeu de forma satisfatória e MPLA se solidariza mas critica tabela salarial.
Greve Geral
Aumento Salarial
Redução Impostos
Centrais Sindicais
Angolan public workers
Central Geral de Sindicatos Independentes e Livres de Angola (CGSILA)
União Nacional dos Trabalhadores Angolanos–Confederação Sindical (UNTA-CS)
Força Sindical–Central Sindical (FS-CS)
Governo angolano
20 de Março
22 de Abril de 2024
30 de Abril de 2024
Central Geral de Sindicatos Independentes e Livres de Angola (CGSILA)
União Nacional dos Trabalhadores Angolanos–Confederação Sindical (UNTA-CS)
Força Sindical–Central Sindical (FS-CS)
32,000 kwanzas
2.429,99 Meticais
245,000 kwanzas
18,619,16 Meticais
100,000 kwanzas
7,599,66
15%
7599,66
Este conflito entre trabalhadores e governo reflete tensões salariais e fiscais em Angola. Para alcançar uma solução pacífica, negociações diálogos devem ser estimuladas, levando em consideração as preocupações sociais e econômicas. O governo deve analisar a viabilidade de propostas salariais e fiscal sem comprometer a estabilidade financeira nacional. Além disso, medidas estruturais de crescimento econômico sustentado devem ser implementadas para garantir melhorias no bem-estar populacional e evitar crises semelhantes no futuro.