Professores em Maputo protestaram contra atraso no pagamento de subsídios de horas extras nos anos 2022 e 2023 em uma escola comunitária e na Escola Secundária da Machava-Sede. Cerca de 5000 alunos foram afetados nas escolas envolvidas. O Ministério da Educação afirmou que a questão estava sendo resolvida pelo Ministério da Economia e Finanças.
Protestos de professores
Pagamento de subsídios de horas extras
mais de 40 professores do sector público
professora Nilsa Miranda
outros professores
Professor Taula
província de Maputo
Matola
Escola Comunitária Daejo Cheile
Município da Matola
Escola Secundária da Machava-Sede
Maputo
Escolas Comunitárias
Serviços Distritais
Este evento reflete uma preocupante falha na gestão financeira do sistema educacional moçambicano. O atraso no pagamento de subsídios de horas extras afeta diretamente o moral e a estabilidade do corpo docente. Para aliviar a situação e evitar protestos futuros, é essencial que os Ministérios da Educação e da Economia e Finanças trabalhem em conjunto para garantir um sistema de remuneração transparente e pronto para cobrir todas as horas extras trabalhadas pelos professores. Além disso, a implementação de mecanismos de comunicação eficientes entre as partes envolvidas é crucial para evitar mal-entendidos e garantir uma relação saudável entre os educadores e as instituições.