A OMS relata mais de 10 mil pacientes necessitando evacuação médica na Faixa de Gaza devido ao conflito. Após a primeira transferência desde a fechadura da travessia de Rafah em maio, Tedros Ghebreyesus da OMS apoiou esforços que beneficiaram 21 pacientes. Pacientes são transferidos para destinos como Egito, Cisjordânia e Jerusalém Oriental. O chefe da OMS pediu para garantir rotas fáceis de evacuação médica e processos seguros e organizados. Funcionários humanitários enfrentam obstáculos na entrega de ajuda como acesso limitado, falta de combustível e suprimentos. Entrada de apenas 14% do combustível autorizada desde o início deste ano em relação a quantidade anterior. Louise Wateridge da Unrwa descreveu Gaza como um inferno na Terra com áreas classificadas como 'muito quente'. Tedros Ghebreyesus solicita manutenção de evacuações médicas e destruição acumulada em Gaza com lixo acumulando em todos os lugares e pessoas vivendo sob teto de plástico.
Saúde em conflitos
Evacuação médica
Obstáculos humanitários
diretor-geral da agência Tedros Ghebreyesus
especialista de comunicação da Agência da ONU de Assistência aos Refugiados Palestinos Louise Wateridge
funcionários humanitários
Faixa de Gaza
Rafah
Karem Shalom
Cisjordânia
Jerusalém Oriental
Khan Younis
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Agência da ONU de Assistência aos Refugiados Palestinos (Unrwa)
10 mil pacientes
21 pacientes
2 milhões de litros
14 milhões de litros anteriores
Este relatório ressalta a urgência de atender às necessidades médicas em uma região ensanguentada por conflitos protractados. A cooperativa esforço internacional é fundamental para abordar obstáculos logísticos e garantir acesso a cuidados especializados essenciais para pacientes em Gaza. Além disso, é imperativo fortalecer mecanismos de monitoramento e transparência para assegurar que ajuda chegue de forma eficaz e sustentável. Atenção prioritária deve ser dada às soluções políticas duradouras que possam aliviar a crise humanitária e estabilizar a região.