Políticas, normas relativas à gestão de contas do organismo e directrizes sobre o futuro das telecomunicações e TIC’s em África constam das matérias em debate na 54ª reunião do Conselho de Governação do Instituto Africano de Nível Avançado de Formação em Telecomunicações ( AFRALTI ), cuja abertura oficial decorreu quarta - feira, 16 de Agosto, em Maputo. Como organismo criado para complementar e liderar os esforços de desenvolvimento das TIC’s no continente, o AFRALTI proporciona oportunidades de formação de nível avançado de gestão do pessoal de nível médio e superior, em cargos técnicos e de gestão, no sector de telecomunicações na África Oriental e Austral. Em 2002, a União Internacional de Telecomunicações ( UIT ) designou e apoiou o AFRALTI para se tornar um centro de excelência no fornecimento de soluções de Tecnologias de Informação e Comunicação para organizações em países africanos de língua inglesa, ampliando o seu âmbito para incluir a prestação de serviços de consultoria, actuando como um ponto focal para iniciativas regionais da sociedade de informação. Actualmente, o AFRALTI possui oito países - membros activos, representados pelos respectivos reguladores das áreas de telecomunicações e TIC’s, nomeadamente Quénia, Tanzânia, Uganda, Malawi, Zâmbia, Zimbabué, Moçambique e Suazilândia, sendo o nosso representado pela TDM, tendo como observador, o INCM a par do Sudão de Sul.