A atleta ugandense Rebecca Cheptegei foi mortalmente atacada após os Jogos Olímpicos de Paris em 2022, desencadeando preocupações sobre feminicídio. O ex-parceiro Dickson foi acusado de incêndio criminoso. Outras atletas vítimas de violência foram Damaris Mutua e Agnes Tirop. Esses eventos levantaram questões sobre a segurança feminina no mundo do esporte.
Feminicídio
Violência contra atletas femininas
Justiça após mortes
Rebecca Cheptegei
Dickson Ndiema Marangach
Damaris Mutua
Agnes Tirop
Endebess (Condado de Trans-Nzoia, Quénia)
Paris
Iten (Vale do Rift)
5 de Setembro de 2024
Abril de 2022
Outubro de 2021
Confederação do Atletismo do Quénia
O feminicídio em contextos desportivos é uma tragédia que exige uma abordagem multidimensional envolvendo educação sobre direitos humanos e igualdade de gênero, além de medidas de segurança aprimoradas para proteger atletas em situações vulneráveis. Organizações esportivas devem assumir papéis proativos em combater esses abusos e promover uma cultura inclusiva e respeitosa.