Este artigo destaca desigualdades enfrentadas por pessoas com deficiências na acessibilidade à tecnologia digital. Os indivíduos envolvidos apontam a necessidade de tratar essa questão como um assunto de direitos humanos e enfatizam a importância de assistivos tecnológicos para facilitar interação. Albino Duvane da Remoteline e Clodoaldo Castiano do FAMOD denunciam falta de acesso à internet e computadores entre esses grupos, bem como a escassez de dispositivos celulares interoperáveis com mecanismos assistivos. A secretária-geral da TV Surdo, Amina Chacame, enfatiza a necessidade de investimento na educação para melhorar a situação.
Desigualdades na tecnologia digital
Direitos humanos
Acessibilidade
Educação
Todas as pessoas com deficiência
Albino Duvane
Clodoaldo Castiano
Amina Chacame
Remoteline
FAMOD (Fórum das Associações da pessoa com deficiência)
2 vezes menos acesso à internet e computadores
O relato apresenta um claro sentimento de desigualdade e exclusão na sociedade digital para aqueles com deficiências. Embora soluções possam existir, como tecnologias interoperáveis e mecanismos assistivos, a ação decisiva de operadores telecomunicacionais e regulamentação é essencial para garantir acesso e promover inclusão. Além disso, investimentos na educação desses grupos são fundamentais para a promoção de uma sociedade mais justa e consciente de seus direitos.