Comprometido com a ética: Grupo Odebrecht reforça mudanças

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Foto de Fim de SemanaNo contexto do compromisso assumido com a ética, integridade e transparência, a Odebrecht adoptou nos últimos meses, importantes mudanças para fortalecer as áreas de boa governação e compliance.

A primeira medida implementada foi a decisão de criar um Conselho de Administração próprio para cada ramo de negócios do Grupo. Houve, adicionalmente, a introdução de conselheiros independentes para promover a diversidade e reforçar a transparência e a capacidade de julgamento independente.

A terceira medida adoptada tem a ver com a criação do Comité de Conformidade, conhecido no mercado como comité de auditoria.

“A determinação de deixar para o passado erros e actos não condizentes com as melhores práticas empresariais, reconhecidos publicamente, provocou mudanças que são acompanhadas pela implementação de novas políticas, controlos e práticas de monitoramento”, sustentou Olga Pontes, responsável pelo compliance da Odebrecht, S.A (a holding do Grupo).

Na Odebrecht, conforme destacou, a convicção do accionista e o engajamento de todos os executivos foram decisivos para a mobilização de todas áreas e assim criar condições necessárias para a verdadeira revolução que se vive actualmente.

“Esse aval está explícito no ambiente interno das diversas áreas, nos recursos humanos e financeiros dedicados para fomentar uma cultura de compliance e também na agilidade da tomada de decisão”, frisou.

Com efeito, em todas as empresas do grupo foi contratado um responsável sénior pela área de compliance. O aperfeiçoamento veio com a decisão de especificar melhor o perfil da posição para os temas de compliance e definir o reporte ao Conselho de Administração, dando mais autonomia e independência de actuação.

Olga Pontes considerou tratar-se de novas e boas práticas de governação, implementadas no mercado internacional, características de empresas com acções negociadas em bolsa de valores.

“Para orientar o comportamento e as acções dos funcionários, foi aprovada, no final de 2016, a política sobre compliance, com orientações sobre práticas anti-corrupção, lavagem de dinheiro, conflitos de interesse, relacionamentos público-privados, com fornecedores e accionistas, entre outros”, referiu.

No entanto, segundo ressalvou, por melhor que seja a prevenção, ela pode não ser suficiente para eliminar os riscos. Razão pela qual existem medidas de detecção e resolução. Uma vez detectada uma exposição a risco, ela deve ser rapidamente tratada de acordo com a sua natureza e a sua gravidade.

“Todas essas medidas foram elaboradas e implementadas no período de um ano e mostram o vigor e determinação do Grupo Odebrecht para escrever um novo capítulo na sua história. Estas mudanças, nesta magnitude e rapidez, são difíceis de encontrar no mundo corporativo”, concluiu Olga Pontes.

@Verdade – Economia

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