MAPUTO- Trata-se de um esquema sinuoso que consistia em apresentar a secretaria um talão de recibo do banco com um valor correspondente a mensalidade, mas confrontado com o salto da instituição os resultados eram muito abaixo da taxa.A directora pedagógica e porta-voz do ISGECOF, Teresa Adriano, disse que esta é uma situação que foi descoberta em 2015 e envolve estudantes de vários cursos e níveis académicos, ou seja, do primeiro ao quarto ano.A direcção do ISGECOF esteve reunida, esta segunda-feira em Maputo, com os pais e encarregados de educação dos estudantes envolvidos no caso, depois em consentimento dos apelos da Comissão Nacional dos Direitos Humanos.O ISGECOF concorda no estabelecimento de um mecanismo de reintegração dos estudantes mediante o reembolso dos valores em divida. [FM]
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