O orçamento para eleições gerais deste ano em Moçambique está em revisão, estimando custos em 6,5 milhões de Meticais. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) realça necessidade de ajustes nos elementos propostos pelo Governo e aprovados pelo Parlamento. O Instituto para a Democracia Multipartidária apela para melhor organização interna dos partidos políticos. Paulo Cuinica da CNE explica etapas de aprovação do orçamento e Tomás Vieira Mário defende escolha de candidatos presidenciais com ética e competência sem foco na região de origem.
Orçamento eleitoral
Comissão Nacional de Eleições
Instituto para a Democracia Multipartidária
Organização política
Paulo Cuinica
Tomás Vieira Mário
Dércio Alfazema
Comissão Nacional de Eleições (CNE)
Instituto para a Democracia Multipartidária
Governo
Neste contexto político moçambicano, a transparência e ética em todos os níveis são fundamentais para garantir uma eleição justa e credível. A avaliação cuidadosa dos gastos e processos eleitorais, além da promoção de um ambiente de seleção de candidatos baseado em competências e ética independente da região de origem, são passos essenciais para fortalecer a democracia multipartidária e o papel da sociedade civil neste processo. Futuras investigações sobre a eficácia da distribuição de recursos e a implementação de medidas anticorrupção podem contribuir para uma melhoria nas próximas eleições.