Nyusi defende que distribuição de projectos financiados pelo Fundo da Paz seja proporcional em todas províncias Na manhã de 5 de Setembro de 2014, Armando Guebuza arrancou aplausos e elogios do público quando anunciou a criação do Fundo da Paz e Reconciliação Nacional. De lá a esta parte, foram 436 191 437,05 meticais desembolsados, para financiar 1 727 projectos de veteranos da luta de libertação nacional e combatentes da defesa da soberania e democracia – uma expressão politicamente correcta usada para designar os desmobilizados das forças governamentais e da guerrilha da Renamo que se confrontaram durante a guerra dos 16 anos. “ Sinto que a distribuição de projectos financiados não é proporcional ”. Seria bom financiar de forma racional e equilibrada, para ver se o fundo chega de facto ao real combatente ”, apelou. E faz sentido o apelo, sobretudo quando se compara o universo dos veteranos e combatentes registados na província e cidade de Maputo com os veteranos que estão em Cabo Delgado. Fixadas 160 706 pensões para combatentes O Ministério dos Combatentes ( MICO ) é responsável pelo registo dos combatentes, mas cabe ao Ministério das Finanças fixar as respectivas pensões.