“ É preciso garantir que não se repita a experiência que tivemos na Estrada Circular de Maputo ”. As palavras de Silva Magaia mostram indignação em relação ao facto de se estar a usar a Circular de Maputo sem se pagar portagens. Quanto às portagens da Circular de Maputo, a Maputo Sul aguarda o aval do governo para contrair um empréstimo bancário com vista à sua edificação. Um deles chama - se Eduardo Jorge, vive na Matola e está como colaborador na construção da ponte há cerca de um ano. Aprende de tudo um pouco, desde a serralharia ao manuseamento de várias máquinas. Já entendo também de cofragem ”, testemunha Jorge, que se junta aos pouco mais de 2 200 moçambicanos que erguem a ponte Maputo - Katembe, de um universo de 2 861 pessoas.