A atleta paralímpica moçambicana Edmilsa Governo e seu treinador Narciso Faquir receberam suspensões por seis e cinco anos respectivamente por simular lesão e não participar dos Jogos Paralímpicos em Paris. A decisão baseou-se na Lei do Desporto vigente em Moçambique e nos Estatutos do Comité Paralímpico Nacional. O Comité gastou fundos para preparação e participação nos Jogos para Edmilsa como única representante moçambicana.
Suspensões esportivas
Fraude desportiva
Financiamento esportivo
Edmilsa Governo
Narciso Faquir
Sérgio Miguel
Comité Paralímpico de Moçambique
1 milhão e meio de meticais
Este caso revela a gravidade das ações antidesportivas e a importância de um sistema ético e transparente em organizações esportivas internacionais e nacionais. Medidas mais duras contra fraude e manipulação de resultados devem ser implementadas para preservar a integridade dos eventos paralímpicos e garantir que os atletas competam em termos justos.