Dinamarca, Lituânia, Polônia, Arábia Saudita e Tailândia foram reconhecidos por suas políticas eficazes apoiadas por sistemas de monitoramento.
No último ano, sete novos países implementaram políticas de melhores práticas para abordar o problema: Egito, México, Moldávia, Nigéria, Macedônia do Norte, Filipinas e Ucrânia.
O diretor geral da OMS reforça que além de não ter benefícios, a substância traz enormes riscos à saúde.