Ex-presidente sul-africano Jacob Zuma criticou duramente Cyril Ramaphosa sobre altos índices de pobreza entre sul-africanos e lançou um novo manifesto eleitoral prometendo criar empregos e combater crimes. Apresentando-se em Joanesburgo com milhares de apoiadores no Estádio Orlando, Zuma propôs construção de fábricas e emprego para sul-africanos, educação gratuita para a juventude e alteração da Constituição para aumentar poderes tradicionais líderes. Seu partido uMkhonto weSizwe emergiu como uma força significativa nas próximas eleições sul-africanas em disputa legal com a Comissão Eleitoral Independente. Zuma atribuiu pobreza como causa do alto índice de criminalidade e comprometeu-se a combater através de melhores condições para sul-africanos.
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A situação socioeconômica persistente na África do Sul apresenta um cenário complexo para seus líderes políticos. O ex-presidente Zuma busca aproveitar essa realidade para retornar ao palco político através da promessa de soluções diretas para pobreza e criminalidade. No entanto, a eficácia dessas propostas dependerá de sua implementação prática e da colaboração entre os diversos atores políticos envolvidos. Futuras medidas de inclusão social e desenvolvimento econômico devem ser priorizadas para enfrentar esses desafios sistêmicos.
