Passes longos desde a defesa, três zagueiros e laterais que atuam quase como alas foram a fórmula do sucesso dos ‘leões’, que perderam apenas duas vezes e venceram todos os jogos em casa. O estilo de Amorim lhe rendeu admiradores no exterior, e ele esteve em Londres negociando com o West Ham.
O ataque parece ser a bandeira da nova escola de treinadores ‘made in Portugal’, o que contrasta com o estilo defensivo e pragmático de figuras como José Mourinho ou o ex-técnico da seleção portuguesa Fernando Santos.
Brasil, destino dos técnicos lusos
O Brasil tem sido um dos países mais apaixonados pelos técnicos portugueses, com seis nos 20 times da sua primeira divisão. O mais laureado é Abel Ferreira, que guiou o Palmeiras – do futuro madridista Endrick – a vários títulos, incluindo duas Libertadores.
O recente sucesso do Braga convenceu o Botafogo, que acabou de contratar Artur Jorge. Na temporada passada, o técnico de 52 anos deixou o time B do Braga, para assumir o comando do time principal e terminou no pódio. Agora, ele tem a missão de conduzir o clube carioca ao título.
O Alvi-negro não foi o único time do Rio a se interessar por técnicos portugueses, já que o Vasco da Gama optou por Álvaro Pacheco, depois de ele levar o Vitória de Guimarães ao seu recorde de pontos na liga.
Arábia também fala português no banco
A Arábia Saudita é outro destino frequente, especialmente desde a chegada de Cristiano Ronaldo. Seu Al-Nassr tem um português no comando, Luís Castro, que deixou o mencionado Botafogo pela Liga Saudita, cujo campeão é o Al-Hilal do também português, Jorge Jesus.
Fonte: Besoccer