Revista Tempo

Miguel Oliveira: «Nada está perdido, tenho de agarrar os dois lugares da Q1»

Miguel Oliveira: «Nada está perdido, tenho de agarrar os dois lugares da Q1»

Piloto português confia numa recuperação na primeira fase de qualificação. Admitiu dificuldades com moto da Trackhouse

Miguel Oliveira falhou esta sexta-feira acesso direto à segunda fase de qualificação do Grande Prémio de Portugal, depois de terminar a segunda sessão de treinos livres (TL2) em 17.º lugar, mas diz que «nada está perdido» e mostra-se confiante para ultrapassar a primeira qualificação (Q1).

«Tenho de estar [confiante], obviamente. Nada está perdido, tenho de agarrar os dois lugares da Q1», referiu o piloto aos jornalistas portugueses. O português, que ficou em 8.º na primeira sessão de treinos, esclareceu ainda as dificuldades que teve com a moto, queixando-se de «pouca aderência na dianteira».

«Agora à tarde fui logo ao limite. Andei com pneu médio atrás e fiz logo 1.40,000 m. Não tenho mais para dar. [A pista] está escorregadia, no final do treino a temperatura desceu bastante e está um bocadinho traiçoeiro. Portimão é assim», apontou.

«No final do primeiro setor é onde perco menos tempo. Não tenho muitas queixas a travar direito, mas não tenho aderência à frente e, por isso, não consigo fazer as curvas rápidas com a moto a virar no sítio certo. Perco muito tempo no último setor com duas curvas a descer. É muito difícil, muito difícil», completou Falcão.

Fonte: A Bola

Exit mobile version