Maputo – “Queremos que cuidem dos recursos existentes e que são escassos, e façam gestão de forma empresarial”, disse Nyusi, durante o Conselho Consultivo do Ministério, no âmbito da visita que efectuou hoje àquela instituição.Na ocasião, o estadista moçambicano referiu que a experiência do país prova que os fundos canalizados para o apoio a vários sectores podem ser interrompidos, daí que os funcionários não devem ficar no comodismo.“Não se acomodem, pois há provas que mostram ser possível eles (os fundos) acabarem”, disse, manifestando, por outro lado, a sua insatisfação com a falta de esclarecimento dos fundos para o apoio ao Infantário Primeiro de Maio, na cidade de Maputo.Durante uma interacção com os funcionários, Nyusi questionou qual era o fundo destinado ao infantário. Entretanto, os dirigentes não prestaram informações detalhadas ao Presidente da República. Na ocasião, os dirigentes informaram que apenas recebiam fundos para salários, sem prestar mais detalhes em relação a outras actividades do centro.Contudo, Nyusi disse ter ficado sensibilizado com a situação que assistiu no infantário. ‘São notórias as dificuldades enfrentadas, mas nem mesmo elas fazem com que os funcionários desistam e coloquem as dificuldades acima das suas vontades”.Alertou sobre a necessidade de se prestar maior atenção às escolas especiais em Moçambique, pois estas ajudarão a resolver problemas de vários cidadãos que vivem em todo o território nacional.[CC]
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