MAPUTO- Trata-se de um posicionamento expresso ontem, em Maputo, pelo Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, Agostinho Vuma, no quarto Conselho de Monitoria de Ambiente de Negócios.A CTA pede que o governo pague com celeridade os serviços prestados ao Estado, como empreitadas, bens e serviços. O Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, presente na reunião, afirmou que o governo está a reestruturar as empresas públicas e participadas pelo Estado, para torná-las competitivas.Carlos Agostinho do Rosário disse que a solução dos problemas apontados pela CTA, exige o empenho de todos.Este ano, a CTA acordou, com o governo, uma matriz de prioridades, que contemplam a redução de procedimentos para a abertura de empresas, confiança aos potenciais investidores, simplificação dos procedimentos de registo de propriedade industrial.O acordo prevê ainda que a CTA promova acções para o cumprimento de contratos nas empreitadas e no fornecimento de bens e serviços ao Estado, bem como promover acções para reduzir o índice de evasão fiscal.O Ministro da Indústria e Comércio, Max Tonela, disse que em relação à matriz de prioridades, o governo vai aperfeiçoar os modelos de diálogo público-privado. [FM]
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