Revista Tempo

“Caso Lino de Almeida”: Defesa ainda vai analisar se vai recorrer da sentença

MAPUTO- Lino de Almeida foi condenado por ter retirado dos cofres dos Registos e Notariados 1,7 milhão de meticais para custear as suas despesas e de outras quatro pessoas, sem vínculo com Estado, para participarem em uma cerimónia religiosa em Meca, na Arábia Saudita.

O Tribunal determinou ainda o pagamento de uma multa de seis meses, com uma taxa diária de 25 por cento correspondente ao salário mínimo, 400 meticais de imposto de justiça e restituir ao cofre geral dos Registos e Notariados o valor gasto de 1.789.287,25 meticais.

“Esse é um assunto que vou discutir com o meu constituinte”, disse Augusto Chivangue, advogado de defesa do antigo-ministro, após a leitura da sentença feita pelo Juiz João Guilherme

“Temos a convicção que o cidadão Abduremane Lino de Almeida não cometeu nenhum crime”, acrescentou

Em relação a decisão do tribunal, ele disse que, “não esperávamos que fosse essa decisão. Mas essa é a decisão do tribunal”.”

A acusação foi feita pelo Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC) pelo crime do uso indevido de fundos do erário público e abuso do cargo. [FM]

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